TAO TE CHING (Septuagésimo terceiro limiar – As entrelinhas do Caminho)
Amsterdã, anos 1600. Eu flanava pelas ruas pulsantes da cidade quando tive a atenção voltada para uma pequena aglomeração na porta de uma sinagoga. Aproximei-me.
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TAO TE CHING (Septuagésimo segundo limiar – As pontes e os muros do Caminho e do destino)
Eu estava em um ashram na Índia. Um homem de estatura mediana, barbas e cabelos brancos e longos, orientava as construções de uma ponte e
O diferente e a diferença
Uma forte melancolia me tomara de assalto. Fazendo uma retrospectiva da minha vida, concluíra que em várias situações eu não recebera das pessoas o carinho,
TAO TE CHING (Septuagésimo primeiro limiar – Céu e inferno)
Era um típico mercado persa do Século X. Havia uma alegre profusão de cores, aromas, coisas e pessoas. Com incrível variedade, produtos oriundos da Índia,
TAO TE CHING (Septuagésimo limiar – O centro do poder)
Idade Média, Espanha. Eu estava diante de um convento muito pobre se comparado aos outros da época. As monjas se vestiam com túnicas de algodão
A arte oculta
Daquela vez, ao chegar na oficina de Loureiro, o sapateiro amante dos livros de filosofia e dos vinhos tintos, o encontrei na calçada se preparando
TAO TE CHING, o romance (Sexagésimo nono limiar – Quando perder é ganhar)
Antigo Egito. Palácio Imperial. Um jovem faraó estava reunido com os ministros e os principais generais do seu poderoso exército. Ele expunha a sua decisão
TAO TE CHING, o romance (Sexagésimo oitavo limiar – A leveza da arte suave)
Eu circulava pelas ruas de uma pequena cidade. Pelas notícias de um jornal vendido por um garoto, estava no norte da Itália, nas décadas iniciais
A construção do perdão (A vida é perfeita)
Valentina era uma das monjas mais queridas da Ordem. Simpática, alegre, acolhedora e inteligente, interagia com facilidade entre os diversos círculos da congregação. Engenheira aeroespacial,