TAO TE CHING, o romance (Quinquagésimo segundo limiar – A beleza oculta)
Paris, final do Século XIX. Não era difícil para um cidadão contemporâneo reconhecer a cidade, mesmo tendo se passado tantos anos. Para me abrigar dos ventos gelados à beira do Sena, flanei pelas ruas arborizadas transversais ao rio. Tive vontade de me sentar à mesa de um restaurante colocada na......
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