MANUSCRITOS IV

A casa dos espelhos

Na pequena vila chinesa localizada no sopé do Himalaia, o movimento na casa de Li Tzu, o mestre taoísta, começava cedo. A sessão de yoga iniciava junto aos primeiros raios de sol. Logo após, tínhamos aula sobre o Tao Te Ching. No dia anterior, líamos o poema que seria abordado em sala, no intuito de tornar mais dinâmico os estudos. Alunos dos mais diversos cantos do planeta vinham até Li Tzu em busca da milenar sabedoria oriental. Frequentei o mesmo curso várias vezes; sempre levava a sensação de que tinha deixado de aprender algo. Daquela vez éramos dezesseis alunos e estávamos no capítulo quatro:

“O caminho é o vazio;

E seu uso jamais o esgota.

É imensuravelmente profundo e amplo,

Como a raiz dos dez mil seres.

Cegando o corte,

Desatando o nó,

Harmonizando-se com a luz

Igualando-se a poeira.

Límpido como a consciência eterna.

…”

O Tao traz em si um conceito minimalista no qual menos é mais. Em diversos aspectos. Assim, o livro tem o atributo de oferecer muito conteúdo com poucas palavras. No entanto, se faz necessário esforço e estudo para decodificar todo o amplo significado contido em suas escassas páginas.

Uma senhora de cabelos brancos aparados à altura da nuca, muito simpática, professora de literatura em Málaga, comentou que o caminho é uma jornada interior, onde sempre deve haver espaço para as virtudes ainda não agregadas, como maneira de impulsionar o ser rumo à luz. A luz se oculta no âmago de toda e qualquer pessoa, a raiz dos dez mil serescomo se refere o texto milenar, pois está intimamente conectada à nossa origem sagrada. Dessa forma, o ouro da vida, as plenitudes, não será encontrado em nenhum lugar, salvo dentro de si mesmo. O caminho não tem fim, nem a luz possui limite. Quanto mais se percorre mais iluminado se torna.

Um matemático, também poeta, nascido em Calicute, acrescentou que percorrer o Caminho é o processo de transformação pessoal, da aproximação com a consciência infinita. A cada passo aprendemos a cegaras lâminas afiadas das palavras que cortam, dos gestos incompreendidos que sangram e rasgam a existência em pedaços de tristeza, desânimo e revolta. Os nósda vida, aqueles que impedem a felicidade e nos distanciam da paz, serão desatadoscom maior simplicidade à medida do aprimoramento de cada uma das virtudes que compõe a luz. O caminho ensina a importância do amor e da dignidade para a resolução sábia dos conflitos. Antes de pacificar o mundo, entendemos a imprescindibilidade de acalmar o próprio coração. Um coração sereno é pressuposto para encerrar os conflitos planetários. A cada conquista interna, no alinhamento do ego com a alma, conhecemos um pouco mais da verdade e encontramos o exato equilíbrio para a expansão da luz em si e através de si. Isto traz força. No entanto, com a aproximação desse poder, não podemos nos afastar de uma valiosa virtude, justamente aquela que nos permitiu iniciar a viagem, a humildade. Se igualar à poeirasignifica se perceber pequenino como um grão de trigo que cresce, floresce e se transforma no pão que alimentará a humanidade em suas ceias espirituais.

Uma moça, dona de casa em Porto Alegre, sustentou que límpido como a consciência eternase refere a clareza necessária às melhores escolhas. Acrescentou que a pureza na mente e no coração é fundamental por não colocar a maldade onde ela não está. As escolhas definem quem somos e são ferramentas para o exercício amplo da liberdade. Li Tzu sorriu satisfeito com as interpretações. 

Em seguida, provocou a turma: “Sou livre quando escolho aquilo que quero?”.

Após um acalorado debate, nós, os alunos, chegamos a um consenso. Dissemos que, diante de todas as escolhas possíveis, ao decidir de acordo com a própria consciência, sim, o indivíduo era livre. Li Tzu nos frustrou: “O livre pensar não é apenas pensar à vontade. Isto todos fazem o tempo todo. Indispensável possuir clareza no pensar, atributo que, na enorme maioria das vezes, desconhecemos”. Fez uma pausa antes de instigar: “As nossas escolhas são muito menos nossas do que acreditamos”.

Um enorme burburinho de dúvidas e perguntas se formou diante da afirmação do mestre taoísta, apenas acalmada quando ele ordenou que fôssemos para a sala de meditação. Pediu para serenarmos a mente e o coração. Acendeu incensos e colocou uma música suave ao fundo. Solicitou que fosse desligada a conexão com o mundo e, após, se erguesse uma ponte etérea para conduzir cada um ao encontro consigo mesmo. Era momento de quietude e solidão; era hora de se conhecer um pouquinho mais.

Passado um tempo que não sei precisar, pediu que imaginássemos estar em uma casa de espelhos, daquelas comuns aos antigos circos, onde em cada sala nos deparamos com diferentes espelhos que distorcem a imagem de diversas maneiras. Li Tzu sugeriu que o espelho da primeira sala fosse aquele que diminuía as pernas enquanto aumentava o tronco. Esperou um pouco para que todos se vissem distorcidos dessa maneira. Em seguida disse: “Esse é o espelho da vaidade e também do orgulho. É quando desejamos além do necessário ou nos acreditamos grandes. O corpo se agiganta, mas as pernas encurtam. Não conseguimos ir a lugar nenhum”.

Deixou que meditássemos sobre os efeitos dessas sombras por minutos. Pela respiração dos alunos se percebia um evidente desconforto com a situação. Depois, pediu para visualizarmos um espelho com efeito contrário. Pernas longas com o tronco curto. Aguardou um pouco para que todos ficassem de frente para esse outro e falou: “Eis o espelho do egoísmo e também da ganância. Deseja-se muito e insensatamente. O peito diminui e o coração desaparece. Temos muito, mas não conseguimos ser ninguém. Percebam que mal conseguimos ver a própria face em detalhes. Torno-me um personagem irreconhecível para mim mesmo”.

As respirações se alteram ainda mais; o desconforto tinha subido de tom. Pediu para que todos ficassem diante do espelho que engorda e disse: “É o espelho da ignorância. Não me refiro a ignorância dos iletrados, daqueles que pouco puderam frequentar escolas e universidades. Falo daqueles que, mesmo diplomados, são ignorantes quanto a si próprios, aqueles que se iludem e, em verdade, desconhecem quem são”. Fez uma breve pausa e concluiu: “Estes sempre se acreditam bem maiores do que são”.

Em seguida, o mestre taoísta pediu para que todos se vissem ao inverso, em frente ao espelho que emagrece a ponto de restar apenas a imagem de um traço. Explicou: “Esse é o espelho do medo. Ficamos tão estreitos que temos dificuldade de descobrir quem somos”. Esperou um pouco e prosseguiu: “O medo é uma sombra cruel que nos impede de ser por inteiro e esconde todas as possibilidades da existência; nega o sonho e o dom. O medo é a morte em vida; a anulação do ser”.

As respirações estavam ainda mais descompassadas; o desconforto era maior. Li Tzu pediu para que, através das nossas telas mentais, seguíssemos para a sala seguinte. Ela era repleta de espelhos por todos os lados. Imagens que se refletiam múltiplas vezes e se embaralhavam em inúmeros reflexos invertidos, causando confusão e cansaço no olhar. O mestre taoísta alertou: “Vocês estão na sala dos espelhos dos condicionamentos sociais, culturais e ancestrais; dos preconceitos e dos dogmas. Tudo aquilo que imaginam saber e dominar, mas nunca questionaram quanto aos fundamentos e razões. As informações que confundimos como sendo conhecimento; as pontes que atravessamos sem averiguar se estão sustentadas sobre os pilares da verdade. Muitas imagens sobrepostas não formam uma imagem nítida; duas meias-verdades não montam uma verdade inteira. Aceitamos os equívocos por medo, comodidade, vício, interesse escuso, soberba ou mera ignorância”. Apesar da temperatura amena, alguns alunos suavam. “Observem o quanto que cada um nega, esconde, recalca, engana ou mesmo nunca viu sobre si mesmo”.

“Assim se inicia o processo quanto às escolhas. Faço uma escolha a partir da imagem que tenho de mim, daquilo que acredito ser. Este é o ponto de partida”. 

“Se tenho uma imagem alterada de quem sou deturpo a realidade ao meu redor, me arvoro em direitos absurdos e inverto poderes. Ter muitas possibilidades para decidir não me torna capaz para a melhor escolha se não a vejo com clareza. Sem um olhar apurado será impossível a opção que aguarda além das cortinas da ilusão, dos véus das ideias obsoletas e conceitos ultrapassados ou das paixões exaltadas que nos mantêm no quarto escuro da existência. Seria como entregar a um viajante um mapa incompleto ou com dados equivocados”. 

“Pior, me engano ao teimar que o ambiente de angustia e dor no qual existo é o único lugar do mundo para se viver. Torno-me um prisioneiro do meu próprio pensar à exata medida de como eu me vejo”.

“Ninguém possui clareza para pensar enquanto o coração estiver repleto de mágoas e frustrações. Ninguém possui pureza para pensar enquanto a mente estiver repleta de memórias dolorosas e reprimidas”.

Os alunos estavam ofegantes; eu entre eles. Era a alma sinalizando o desconforto e clamando por mudanças. Isto é bom; é o chamado para a transmutação e o início da cura. O caos traz a força da renovação ainda desalinhada. Li Tzu começou a acalmar a turma. Ainda em meditação, pediu para que todos se dirigissem para a última sala da casa de espelhos. Lá tinha um espelho de cristal que refletia a imagem exata. Assim todos poderiam realizar a melhor escolha. Porém, se reparássemos bem, o espelho estava embaçado com as névoas do passado e dos conflitos pessoais. “Isto também limita o olhar, deturpa as escolhas e estabelece uma fronteira indevida para a liberdade. Nesta ordem e sequência”, avisou o mestre taoísta. 

Li Tzu pediu para que cada um começasse a limpar o espelho no qual se olhava. Falou para que se fizesse os movimentos da sensatez e da delicadeza ao usar a flanela da coragem e do perdão. Não bastava um espelho sem distorções, mas também limpo e claro. Indispensável observar cada mínimo aspecto do ser, com sinceridade e amor, sem vitimização ou medo. Lembrou que diante desse último espelho estaríamos de frente com a alma e não mais diante do corpo. Contudo, seria necessário perceber cada dificuldade, entender cada sombra e as influências que conduziam ao desvio da mais pura escolha, causas de muitas injustiças e sofrimento. “A falta de clareza acaba por macular o caráter e gerar recompensas e punições indevidas. Pior, ao me influenciar pelas paixões exaltadas, entrego o controle da minha vida”, explicou. 

Em seguida pediu para que todos, aos poucos, retornassem do estado alterado de consciência permitido pela meditação. Um dos alunos, ainda de olhos fechados, balbuciou que tinha a sensação de que raios de sol invadiam a sala pelas frestas da janela. Li Tzu sorriu e sugeriu: “Isso é somente o início. Meditem mais e abram a janela da mente para que a luz afaste a escuridão da consciência. Deixe a alma se deliciar com lindas manhãs de sol todos os dias”.

Passado algum tempo, as respirações se acalmaram. Os alunos sorriam de alegria e bem-estar. A leveza, não de chegar a um novo estágio, mas por descobrir a existência das infinitas possibilidades a partir do momento que se entende a realidade do ser quando diante de si mesmo; frente a frente com o espelho oferecido pela alma. O mestre taoísta finalizou a aula: “A única revolução capaz de mudar o mundo é a evolução consciencial. Esta é a semente das escolhas puras, da ampla liberdade e demais plenitudes. É preciso clareza e pureza, sem a quais não existirá o livre pensar”.  

Fiquei a sós com Li Tzu. Ele me convidou para um chá. Enquanto o mestre taoísta colocava as ervas em infusão, me acomodei à mesa na cozinha e resumi a conclusão extraída daquela meditação: as escolhas são os exercícios possíveis à evolução espiritual. Contudo, a mais restritiva das prisões é imposta pela própria mente. Ele retirou o bule do fogo e considerou: “A liberdade se inicia no livre pensar e se completa no melhor agir. Todavia, por diversos motivos, a mente funciona como um jogo de espelhos que deturpa quem sou e embaça a realidade que me envolve. Se não tenho absoluta clareza no pensar as minhas escolhas jamais serão livres. Passo a ter dificuldades por mantê-las dignas, ficam distantes da paz, a felicidade se torna uma mera lembrança e o amor se mostra difícil. Tudo porque, embora eu escolha, a escolha não é minha. Ela sofre influências de todos os lados. Interferências que não percebo ou me nego a admitir”. Olhou nos meus olhos e disparou: “Todas as vezes que isso acontece, sem que eu me dê conta, tem alguém escolhendo por mim”.

“Isso não acontece apenas em momentos angulares da existência, mas a todo instante e, pior, não percebemos”, complementou. Li Tzu tinha razão, porém achei haver uma dose de exagero naquela afirmação. Todavia, me calei. Ele nos serviu o chá, se sentou e conversamos sobre outros assuntos. O final da manhã estava aprazível quando fomos interrompidos por um dos alunos do curso. Pablo, um simpático peruano nascido em Cuzco, veio avisar que cancelaria o almoço que havíamos combinado, pois, alguns alunos tinham fretado uma Kombi para conhecerem um antigo templo budista, distante dali algumas horas. Falei que também iria. Pablo lamentou, mas não tinha lugar no carro. Girou nos calcanhares e se foi.

Imediatamente tudo mudou. A casa e a conversa de Li Tzu já não mais me agradavam; o dia virou noite e a beleza da manhã desapareceu. Os colegas tinham sido deselegantes ao me excluírem do passeio. Talvez não gostassem de mim, talvez sentissem inveja ou ciúme da minha amizade com o mestre taoísta. Um turbilhão de ideias azedas assumiu o comando dos meus pensamentos. No mesmo instante a realidade se alterou. Tudo ao meu redor se tornou acinzentado pelo fato de terem me negado uma vontade oculta, comum a quase toda humanidade: a de nunca restar excluído das escolhas alheias; o condicionamento infantil de ser a flor mais regada nos jardins do mundo. Um desejo escondido, não admitido e razão de muitos rancores. Sibilei que passaria a tratá-los com o merecido desprezo. 

De imediato Li Tzu percebeu a alteração da minha aura e comentou: “O mundo não é bom nem mau; é neutro. É o meu olhar diante do espelho que estabelece a polaridade dessa convivência”.

“Entende que um dia bom se tornou ruim por uma mera contrariedade? Isto aconteceu em razão de você ter concedido um enorme e indevido poder para as suas sombras, as emoções amargas nascidas de conceitos deturpados. Elas assumiram o controle dos seus pensamentos. Logo, das suas próximas e melhores escolhas. Por conseguinte, sem se dar conta, você abriu mão da sua liberdade”.

“Longe do livre pensar a dignidade se desorienta. A paz e a felicidade ficam distantes. O amor desaparece. Não há virtude nem plenitude”.

“Todas as vezes que deixamos as paixões nascidas do ciúme, da inveja, do orgulho, entre outras sombras, orientem os nossos pensamentos no lugar dos sentimentos oriundos das virtudes, como a compaixão e a humildade, apenas para ficar nas básicas, restamos aprisionados por nos distanciar de conclusões diferentes, com melhor amplitude e maior profundidade. Nesses momentos as escolhas entram no modo automático, programadas pelos condicionamentos de dominação e desejo, carregados de revanchismo ou vitimização. Escolhas que espalham dor e impedem de pensar de um jeito diferente”.

“Contudo, sempre será possível inverter a polaridade com a qual nos relacionamos conosco e com os outros. Aceito as suas escolhas por respeito as minhas. Pois, não serei digno e livre se assim não fizer. Busco no âmago a luz que me orientará os passos. O amor está na raiz de cada ser; o mundo é o espelho desse encontro. É disto que fala o Tao. A partir daí os pensamentos ficam claros, resolvo os conflitos, encerro os sofrimentos e me torno inteiro e pleno”. 

“Notou como um dia bom se torna ruim por causa de algo que não deveria morar em mim? Nada daquilo que está fora e me faz mal pode encontrar abrigo dentro do meu coração. Não se concede poder para nada nem ninguém azedar o mel da vida. Quando sinto medo ou ódio a liberdade se encolhe. A paixão acorrenta a mente. A causa reside no fato de estarmos afastado do eixo central que sustenta e orienta a clareza do pensar. Quando pensamos mal agimos mal. Criamos sucessivos vícios comportamentais e nos aprisionamos a eles por acreditar que não conseguiremos viver de outra maneira. Acabo como refém do meu próprio pensar. Assim, sem perceber, deixo que decidam por mim”. 

Fiquei um longo tempo sem dizer palavra. O chá esfriou. Enquanto eu vagava nos pensamentos como quem viaja a lugares distantes, Li Tzu colocou novas ervas em infusão. Meia-noite, o gato preto que morava na casa, se aninhou no meu colo. Aos poucos, eu alocava as ideias e entendia a importância dos ensinamentos daquele dia. Pensava em como as sombras, os condicionamentos, as influências de todos os tipos, além dos conflitos pessoais interferem em meus pensamentos e limitam as minhas escolhas. Torno-me menos do que posso ser.

Falei ao mestre taoísta que ele tinha razão: a consciência será sempre o inevitável molde da própria realidade; iluminar uma para ampliar as infinitas possibilidades da outra. Li Tzu trocou o chá de nossas xícaras e finalizou: “Aprenda a ver o que jamais conseguiu enxergar. Então, poderá se tornar dono de algo que nunca te pertenceu: de si mesmo”.   

Bebemos o chá em silêncio. Pensei que se eu tivesse ido no passeio com os colegas não teria a conversa maravilhosa que tive com o Li Tzu. Se prestarmos atenção veremos que a vida é assim; nunca desampara, sempre fortalece. O caminho se ilumina no puro olhar. Uma agradável sensação de leveza me envolveu. Tudo tão simples e tão sofisticado; tão perto e tão distante. Agradeci a lição e me despedi. Quando estava saindo me dei conta que havia um enorme espelho de cristal ao lado da porta. Eu tinha passado por ali inúmeras vezes. Ajeitava a camisa, olhava se a barba estava aparada, nada muito além disto. Contudo, eu não percebera a sua real e estratégica função: me lembrar de ver aquilo que, em verdade, eu nunca tinha visto. Desconcertado, me virei. Li Tzu me olhava. E sorria.

Imagem: Raman Maisei – Dreamstime.com

11 comments

Leonardo Alves Barros cunha fevereiro 21, 2019 at 11:33 pm

Grato por me fazer caminhar nesse hall de ilusões construído por mim,🙏 desanuviando a visão do meu próprio eu.

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Fernando Machado fevereiro 22, 2019 at 6:04 am

Gratidão infinita e profunda Yoskhaz

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MARCIO ALEXANDRE DE Jesus, Elisete Rita Cheosorim fevereiro 22, 2019 at 12:17 pm

Magnífica, sou o centro de quem está em mim! Gratidão!!

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Adélia Maria Milani fevereiro 24, 2019 at 8:16 pm

Gratidão! ♡ ☆ ♡ ☆

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Joane Faustino Araújo fevereiro 25, 2019 at 10:12 pm

Gratidão ❤️ 🌹

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Terumi fevereiro 27, 2019 at 11:16 pm

Gratidão!! 🙏

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Michelle fevereiro 28, 2019 at 2:27 pm

❤️🌹!

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Jane março 1, 2019 at 4:27 pm

Incrível como você tem o dom de nos desvendar, nos revelar, nos apresentar a nós mesmos…de uma forma sutil e suave, humilde e serena. Ser líder sem ser líder, sem mestre sem ser mestre. Faz sempre parecer que o mérito de cada descoberta, de cada conquista é sempre nosso. Rsrs…como eu gosto de você!!!!

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Vidyapriya março 8, 2019 at 10:27 pm

Adorei as salas dos espelhos, amei a simbologia dos espelhos com nossas características…. sempre sempre sempre muito bom.
☯️☯️☯️ Namaste ☯️☯️☯️

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Karllus abril 19, 2019 at 8:05 am

Rapaz! Bipolaridade de sentimentos ao ler este texto, entender que situações como a da história e seu entendimento já haviam me passado diversas vezes, da inconformidade de não ter sido capaz de praticar o ensinamento e desenvolver a virtude me levou ao polo negativo da auto-acusação, de me criticar por não dar valor a tão importante ensinamento… haaa, tanta pressa, tantos objetivos e certezas, no final um outro polo que não digo que é positivo, mas de esperança por encontrar na maturidade que se aproxima a calma e atenção necessária pra tomar genuinamente minhas próprias escolhas, sem influências. Gratidão meu caro! Partiu tomar posse!

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Michelle dezembro 6, 2022 at 1:58 pm

obrigada

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