Alguns anos atrás, acompanhei o Velho, como chamávamos o monge mais antigo da Ordem, a uma universidade, onde o reitor costumava convidá-lo para ministrar palestras.
As águas do Estreito de Gibraltar costumam estar agitadas. Nesse dia, em especial, o céu estava escuro, anunciando que a tempestade não demoraria a chegar.
Ainda era muito cedo quando encontrei o Velho, como carinhosamente chamávamos o monge mais antigo da Ordem, no refeitório. Ele estava sozinho e se deliciava