Arrumar as gavetas. Depois, passar a limpo
O mosteiro ainda adormecia quando fui à cantina atrás de uma caneca de café. Sentado à última mesa, cujas janelas ofereciam vista para as montanhas,
Início
Page 15
TAO TE CHING, o romance (Décimo limiar – O tesouro do Caminho)
POEMA DEZ – O TESOURO OCULTO DO CAMINHO O silêncio era absoluto, a ponto de parecer uma sinfonia. Os detalhes do prédio, principalmente as linhas
TAO TE CHING, o romance (Nono limiar – Tudo que é sólido se desmancha com o tempo)
POEMA NOVE – TUDO QUE É SÓLIDO SE DESMANCHA NO TEMPO. Pela janela pude me dar conta de estar em uma torre alta, de onde
TAO TE CHING, o romance (Oitavo limiar – A força sutil das virtudes)
POEMA OITO – A FORÇA SUTIL DAS VIRTUDES Uma floresta. Caminhei minutos por uma trilha sem encontrar ninguém. O silêncio era rompido pelo murmulhar das
TAO TE CHING, O romance (Sétimo limiar – Os jardins do deserto)
POEMA SETE – OS JARDINS DO DESERTO Era um mercado persa. No pátio central, os mercadores expunham uma enorme variedade de objetos para negociar, de
Realizar a perda
“Quando tiver de perder, perca rapidamente. Os prejuízos serão menores”, disse Loureiro, o sapateiro amante dos livros de filosofia e dos vinhos tintos, cuja arte
TAO TE CHING, o romance (Sexto limiar – O mistério do ser)
POEMA SEIS – O MISTÉRIO DO SER Eu estava em uma trilha próximo ao alto de uma pequena montanha. Havia outras montanhas em volta. Abaixo
TAO TE CHING, o romance (Quinto limiar – As leis e o fole)
POEMA CINCO – AS LEIS E O FOLE. Eu estava de volta ao Oriente. Os traços étnicos, as roupas, os utensílios e a arquitetura eram
TAO TE CHING, o romance (Quarto limiar – O laboratório intrínseco)
QUARTO LIMIAR – O LABORATÓRIO INTRÍNSECO Eu estava dentro de uma mansão típica do Século XVIII. Os móveis eram refinados, sofás e poltronas aveludados, quadros