TAO TE CHING, o romance (Vigésimo segundo limiar – Não existem contradições no Caminho)
Eu estava em um teatro. Não havia mais ninguém na plateia. Sentei-me em uma das poltronas. Após alguns instantes, as luzes começaram a piscar avisando que o espetáculo iria começar. Escuto uma música, embora não consiga ver a orquestra. A luz estabiliza, a música cessa, as cortinas se abrem. Um......
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